“No fim ficamos com um corpo estranho. Um resto de nós estendido nos lençóis, à espera que um novo amor nos dilacere. E sem medo da dor carregamos novamente no play. Tempo… de não ter tempo dizem eles…. Mas ter tempo, digo eu, para nos deleitarmos com um disco que tem muitos encantos, apesar do seu lado por vezes mais negro. Estas são canções que brilham no escuro. Simples, com arranjos certeiros e quase sempre descarnadas, mostrando toda o seu interior.” – Nuno Ávila (RUC- Rádio Universitária de Coimbra)
http://santosdacasa.blogspot.pt/2014/01/um-corpo-estranho-de-nao-ter-tempo.html
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