“O peito estranho ao diabo, tudo o resto estranho a Deus”
É com este mote que vos convidamos a entrar no universo do novo album de Um Corpo Estranho. Uma segunda catarse repleta de memórias de um imaginario coletivo, de batalhas travadas e demónios exorcisados, que cultiva o negro mas busca incessantemente a luz. Esta sexta-feira libertamos o primeiro tema, uma incursão simbólica entre o sagrado e o profano numa canção que, no fundo, pretende falar de amor mas que se perde no limbo que sobra entre as emoções e a razão, entre a pureza e a luxuria. O bem e o mal, decalcados nas suas alegorias mais clássicas, que no fundo encontram diálogo na fronteira que o corpo habita, o corpo que escolhe arder.
Ilustração pelo muito talentoso e grande amigo Sérgio Marçalo (5:AM)
Bjs e Abraços,
João e Pedro
(Um Corpo Estranho)
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