Um Corpo Estranho 2016 – “Onde Quero Arder”

“O peito estranho ao diabo, tudo o resto estranho a Deus”

É com este mote que vos convidamos a entrar no universo do novo album de Um Corpo Estranho. Uma segunda catarse repleta de memórias de um imaginario coletivo, de batalhas travadas e demónios exorcisados, que cultiva o negro mas busca incessantemente a luz. Esta sexta-feira libertamos o primeiro tema, uma incursão simbólica entre o sagrado e o profano numa canção que, no fundo, pretende falar de amor mas que se perde no limbo que sobra entre as emoções e a razão, entre a pureza e a luxuria. O bem e o mal, decalcados nas suas alegorias mais clássicas, que no fundo encontram diálogo na fronteira que o corpo habita, o corpo que escolhe arder.

5

Ilustração pelo muito talentoso e grande amigo Sérgio Marçalo (5:AM)

Bjs e Abraços,

João e Pedro
(Um Corpo Estranho)

Um Corpo Estranho edita banda sonora para a peça “A Velha Ampulheta”

Um Corpo Estranho edita banda sonora para a peça “A Velha Ampulheta”

Pouco mais de um ano após terem lançado o seu disco de estreia “De Não Ter Tempo” (2014), o projecto “Um Corpo Estranho” edita mais uma banda sonora, desta vez para a peça “A Velha Ampulheta”.

Depois de terem composto em 2013 para o espectáculo “A Almofada da Paula” (inspirado na obra da pintora Paula Rego), Pedro Franco e João Mota mantêm viva a ligação ao teatro e às artes performativas criando o universo musical para “A Velha Ampulheta” estreada em finais de 2014.
O espetáculo, encenado por Ricardo Mondim e Rita Carvalho, cruza o teatro físico com a dança e o duo Setubalense compôs cerca de oito temas que agora são dados a conhecer ao grande público.

“A Velha Ampulheta” estará em exclusivo para audição no Meo Music até 12 de Junho e posteriormente nas habituais plataformas digitais. As duas bandas sonoras, terão direito a edição física, limitada e numerada, que ficará a cargo da Experimentáculo Records.

Para além de Pedro Franco e João Mota fizeram parte do projeto, enquanto músicos convidados, o contrabaixista Vítor Coimbra e o guitarrista Sérgio Mendes.

Próximas datas de “A Velha Ampulheta”:
13 de Junho – Auditório José Manuel Figueiredo (Moita)
03 de Julho – Festival FIG – Festival Internacional de Gigantes (Pinhal Novo)

A Velha Ampulheta

“De Não Ter Tempo” na lista dos 10 albúns finalistas para o prémio José Afonso 2015

Hoje acordámos com a maravilhosa notícia de termos ficado na lista dos 10 álbuns finalistas seleccionados para o Prémio José Afonso 2015!!!

É muito gratificante estar entre grandes nomes da música portuguesa como António Zambujo, diabo na Cruz, B Fachada, Julio Pereira, Amélia Muge, Luís Represas e os vencedores Oquestrada!

Ficamos muito felizes por reconhecerem o nosso trabalho e com um novo fôlego para seguir em frente!
Parabéns aos Oquestrada!

“short-list” (por ordem alfabética do 1.º nome do autor):

Amélia Muge – Amélia com versos de Amália
António Zambujo – Rua da Emenda
B Fachada – B Fachada
Diabo na Cruz – Diabo na Cruz
Júlio Pereira – Cavaquinho.pt
Luís Represas – Cores
OqueStrada – Atlantic Beat / Mad’in Portugal
Um corpo estranho – De não ter tempo

Bjs e Abraços,
Um Corpo Estranho
(João Mota e Pedro Franco)

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812580&tm=4&layout=121&visual=49

http://www.cm-amadora.pt/noticias-cultura/1525-oquestrada-vencem-premio-jose-afonso-2015

“Um Corpo Estranho” no Blogue BranMorrighan

No Blog BranMorrighan

“Não faltam referências aos blues e ao oeste, mas é inevitável não fazer a transformação dessas referências para um Portugal imaginário e transformado, em que a lírica é livre, o som independente e o ambiente com o seu tom noir confere a esta concepção uma sensualidade cautelosa. Imagino Fernando Pessoa, ou até mesmo Poe, com toda a sua simbologia, como personagens deste mundo.”

Obrigado Sofia 🙂

http://www.branmorrighan.com/2015/02/divulgacao-c-opiniao-um-corpo-estranho.html

“Como será 2015?” – Blogue Luso Sounds

E nós ficamos muito orgulhosos por ter dado o nosso contributo para um ano tão incrível na Música Portuguesa!

“2014 foi um ano excepcional para a música portuguesa. Aos líderes do campeonato The Legendary Tigerman, Dead Combo ou Mão Morta, juntaram-se permanentemente os You Can’t Win, Charlie Brown, Capicua, Black Bombaim ou Norberto Lobo. Paralelamente a estes pesos pesados , os recém chegados como Bruno Pernadas, Sensible Soccers, Kilimanjaro ou Um Corpo Estranho chegaram com a sua frescura e os seus primeiros albúns mais que convincentes! Impossível enumerá-los todos , mas todos ajudaram a tornar 2014 um grande ano!”
“2014 aura été un cru assez exceptionnel pour la musique portugaise. Les leaders Legendary Tiger Man, Dead Combo ou Mão Morta ont été définitivement rejoint en tête du championnat par les You Can’t Win, Charlie Brown, Capicua, Black Bombaim ou Norberto Lobo. A côté de ces poids lourds, des nouveaux arrivants comme Bruno Pernadas, Sensible Soccers, Killimanjaro ou Um Corpo Estranho ont débarqué avec leur fraicheur et des premiers albums plus que convaincants! Impossible de tous les citer (voir ici) mais tous ont contribué à faire de 2014 une grande année!”

http://lusosounds.blogspot.fr/2015/01/comment-sonnera-2015.html

“De Não Ter Tempo” no blogue “Deus Me Livro”

O Pedro Miguel Silva autor do site Deus Me Livro escreveu umas palavras simpáticas sobre o nosso disco “De Não Ter Tempo” , mais propriamente sobre a edição limitada a 300 exemplares magistralmente ilustrada pelo Sérgio Marçalo.

“…Mas há, sobretudo, a energia renovável de dois rapazes que parecem ter, com a música, uma relação tremendamente umbilical. Um dos mais cativantes discos de 2014 com carimbo nacional.”

Um corpo estranho | “De não ter tempo”

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